Conforme havia avisado na semana passada sobre a retomada das viagens pelo Brasil, o ex-presidente Lula circulou na quarta-feira pela Bahia, acompanhado do governador Jaques Wagner (PT). Em viagens por Santo Amaro da Purificação, Feira de Santana e Salvador no helicóptero do governo, ele visitou, entre outros compromissos, dona Canô Veloso, de 103 anos, e o Hospital Estadual da Criança, que não pôde inaugurar no ano passado devido a fortes chuvas.
Entre uma atividade e outra, Lula se definiu como o “ajudante de Dilma (Rousseff)”, disposto a “andar pelo país” e a “conversar com o povo”. Já sobre a crise nos Transportes, o petista evitou falar sobre a respeito da instalação do suposto esquema de corrupção montado pelo PR ainda em seu governo.
O ex-presidente se limitou a falar sobre o que achava da demissão em massa no ministério, estratégia que, comentou-se, estaria preocupando-o. “Pode chegar a cem, pode chegar a 1 milhão, a 10 milhões. O problema é o seguinte, eu dizia isso quando era presidente e tenho certeza que Dilma pensa igual: só existe uma forma de as pessoas não serem investigadas, não serem punidas, é as pessoas não cometerem erros”, afirmou. “Se as pessoas agirem com honestidade, com decência, todo mundo poderá ser absolvido.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário