sábado, 16 de julho de 2011

Participação do Brasil é criticada na construção de observatório

Segundo o "site G1", durante a 63ª reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Goiânia, o astrônomo João Evangelista Steiner, da Universidade de São Paulo (USP), criticou um acordo de cooperação entre o Brasil e a Europa para o Observatório Europeu do Sul (ESO).

Segundo Evangelista, projeto daria destaque apenas a tecnologia e ciência europeias, na visão dele.

O investimento brasileiro na parceria pode chegar a 256 milhões de euros em dez anos, isso para a construção e manutenção de telescópios. Ao todo, o projeto pode receber 115 milhões de euros por ano até 2020.

Durante a reunião houve um debate entre Steiner e o astrônomo Kepler de Oliveira, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS), sobre o projeto. Segundo Kepler, o acordo entre a Europa e o Brasil, será bem positivo para os brasileiros e vai aumentar na divulgação de trabalhos nacionais em revistas cientificas.

Negociações com cada país são sigilosas, e o Brasil teve um grande "desconto" para entrar no projeto, segundo outros defensores da inclusão do Brasil no ESO.

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