quarta-feira, 13 de julho de 2011

Reconhecido como assassino, Bola nega plano para matar juíza e delegado

O ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola, compareceu na manhã desta quarta-feira, dia 13, ao Fórum de Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte (MG). Ele acompanhou os depoimentos sobre o assassinato de um carcereiro em 2000, crime do qual também é réu.

A irmã da vítima reconheceu Bola, acusado de ter executado Eliza Samudio, como o autor dos disparos que o mataram. Rogério Martins Novelo foi atingido em frente à fábrica de gelo da família. Ela disse que o crime aconteceu momentos depois de o ex-policial ter ligado de um telefone público para o homem.

O advogado de Bola, Fernando Costa Oliveira Magalhães, negou a acusação e afirmou que o retrato-falado do suspeito do assassinato de Rogério não bate com as características de Bola. Na chegada à audiência ele também desmentiu o suposto plano de Bola para matar a juíza Marixa Fabiane Lopes, do Tribunal do Júri de Contagem, o delegado Edson Moreira, chefe do Departamento de Homicídios de Belo Horizonte, e o advogado José Arteiro Cavalcante Lima, que representa a mãe de Eliza Samudio.

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